Terphane e ABIC confirmam seu compromisso com a sustentabilidade e circularidade das embalagens

Como resultado, foram doadas, para a Casa Hope, bandejas produzidas com embalagens flexíveis recicladas.

Bandejas sustentáveis
Imagem: Divulgação
30/11/2022
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No dia 16 de novembro, a Terphane (www.terphane.com), líder em filmes PET (poliéster) na América Latina e um importante player global com operações no Brasil e Estados Unidos, concretizou a parceria firmada com a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) e doou, para a Casa Hope, 100 bandejas feitas a partir da reciclagem de embalagens plásticas flexíveis provenientes do resíduo do processo industrial.

A resina de material reciclado foi desenvolvida em parceria com a Boomera e produzida a partir de estruturas laminadas com filme de poliéster Terphane (PET), polietileno (PE), tintas e adesivos; foram recicladas embalagens flexíveis metalizadas para café, molho de tomate e leite em pó. “O desenvolvimento com a Boomera começou em 2020 e a proposta era desenvolver uma resina a partir de embalagens flexíveis. Não só cumprimos a missão como provamos que é possível reciclar estruturas flexíveis multi materiais e usar o novo material em diversas aplicações, uma delas, as bandejas entregues à Casa Hope”, comenta Andre Gani, Diretor de Vendas & Marketing da Terphane.

As bandejas também estarão expostas na 28a edição do Encafé (Encontro Nacional do Café), organizado pela ABIC e que acontece entre os dias 23 e 27 de novembro, no Rio de Janeiro. “Esta parceria com a ABIC também faz todo o sentido visto que o mercado de cafés é um grande consumidor deste tipo de estrutura de embalagem”, completa André.

Segundo o Presidente do Grupo Terphane, José Bosco Silveira Jr., “a ação está alinhada aos propósitos de ESG da empresa. Este projeto reforça o trabalho da Terphane em mostrar que o setor de embalagens flexíveis, a partir de uma visão holística e que envolva todos os elos da cadeia de valor da embalagem, está pronto para enfrentar o desafio ESG que pressupõe a sustentabilidade em três esferas: social, ambiental e de governança. E isto não é mais discurso; a indústria e a Terphane especificamente, estão avançando esta jornada”.

Vale lembrar que no início deste ano, a Terphane recebeu, pelo segundo ano consecutivo, um selo concedido pela EcoVadis que tem como objetivo o desenvolvimento das práticas de responsabilidade social das empresas a partir de sua influência nas cadeias de suprimentos mundiais. Eles operam a primeira plataforma colaborativa que permite às empresas monitorar o desempenho em desenvolvimento sustentável de seus fornecedores, em 150 setores e 110 países. As ferramentas oferecidas também facilitam o gerenciamento de riscos e incentivam a introdução de inovações em suas cadeias globais de suprimentos. Em 2022, a Terphane conquistou o selo Prata; atualmente a EcoVadis tem mais de 75 mil empresas monitoradas globalmente e a Terphane é uma delas.

Parceiros igualmente sustentáveis

Segundo Paula Tavares, Consultora de Sustentabilidade da ABIC, parceiro escolhido pela Terphane para participar do projeto, “o trabalho com a Terphane surgiu do direcionamento em desenvolver parcerias com empresas que buscam fazer a diferença. A Casa Hope realiza ações transformadoras para muitas famílias e a ABIC incentiva que organizações façam parte deste desenvolvimento contínuo”.

Tatiana Caneloi, Gerente de Comunicação da Casa Hope, completa: “Estas bandejas são muito bem-vindas visto que diariamente utilizamos bandejas nos nossos refeitórios. E esta é a primeira vez que teremos bandejas iguais e novas; normalmente recebemos doações de bandejas de segunda-mão”.

Em sua jornada de sustentabilidade, a Terphane busca oferecer para o mercado materiais sustentáveis e que promovam a circularidade das embalagens. Um exemplo é a linha de filmes de poliéster Ecophane® composta pelos filmes rPET, produzidos com pelo menos 30% de resina reciclada pós-consumo, certificada e aprovada para contato com alimentos pela Anvisa, e pelos filmes biodegradáveis bPET, cuja tecnologia possibilita a degradação, em aterros sanitários, em até 4 anos.

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