Nem mesmo o fechamento de unidades da Starbucks nos Estados Unidos e no Canadá consegue desacelerar o rali do café, já que possíveis gargalos de fornecimento se sobrepõem às preocupações com a demanda.
Com mais medidas de bloqueios em vários países e muitas pessoas em casa, crescem os temores de que problemas de mão de obra e logísticos interrompam o fluxo de grãos.
O café arábica para entrega em maio era negociado em Nova York com ganhos pelo quinto dia seguido e rumo à cotação mais alta desde o início de janeiro.
O café desafia a onda vendedora global provocada pelo surto de coronavírus, em parte devido a sinais de que traders têm incentivado consumidores a garantir suprimentos antes de possíveis interrupções.