Capsul´In

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28/11/2019
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Participando pela segunda vez do Encafé, a fabricante de cápsulas, Capsul’In, com sede em Luxemburgo, teve como principal atrativo e diferencial de seus produtos as cápsulas compostáveis, com duas versões, a Zero Impact e a IML Compost. “A opção por cápsulas compostáveis é uma demanda muito forte hoje no mercado e nós nos orgulhamos de ter produtos que são sustentáveis sem abrir mão da proteção do café. Um café de alta qualidade deve ser perfeitamente envasado em uma cápsula de qualidade similar ou superior. Caso esse investimento não seja realizado, o café pode oxidar, ser mal armazenado e ter influência inclusive em seu sabor e aroma”, explica Laurent Lombart, diretor geral da Capsul’In.

Mesmo tendo ciência de que as cápsulas biodegradáveis e compostáveis tenham um custo em média 20% mais alto do que as cápsulas comuns, o que é relativamente baixo, considerando que em geral, no mundo, o envase compostável chega a custar até 50% a mais, a empresa acredita que esse será um grande avanço em investimento na indústria de café no Brasil e no mundo. “O valor continua alto tanto para a indústria quanto para o consumidor final, pois estamos pagando para ter um produto de maior valor com um ciclo de produção mais tecnológico e lento, entre outros. Mas, assim como os primeiros produtos recicláveis costumavam ser mais caros e agora têm um preço acessível, estou convencido de que nos próximos anos esses preços serão compatíveis “, diz.

Com dez clientes no Brasil desde 2015, a empresa garante que iniciará 2020 com ótimos lançamentos, ao trazer para o mercado brasileiro a cápsula Zero Impact, sem prejudicar o meio ambiente, biodegradável e que permite que sua degradação natural ocorra mesmo em um composto doméstico, como em um composto de jardim na casa do consumidor final. “Ao contrário das cápsulas compostáveis, que são desenvolvidas para compostagem industrial, essas novas cápsulas poderão decompor no jardim da casa, demorando no máximo seis meses para isso, variando conforme o clima e umidade do local”, reforça Laurent.

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